GT 3.2 Turismo, territorio y medio ambiente
- Autor/a
- Maria Carlos Silva Pinto Lopes (Universidade de Vigo)
- Coautor/es
- María Elisa Alén González (Universidad de Vigo)
- Dália Filipa Veloso de Azevedo Liberato (ESHT – P. PORTO, Escola Superior de Hotelaria e Turismo, Portugal)
- Pedro Manuel Costa Liberato (ESHT – P. PORTO, Escola Superior de Hotelaria e Turismo, Portugal)
O termalismo, no passado, foi associado a tratamentos ao nível da saúde baseados em recursos naturais caracterizados de elementos específicos, relativamente aos quais lhes era atribuída a função curativa. Foi esse facto que lhe conferiu a sua credibilidade e perpetuação até aos dias de hoje. Todavia, atualmente, é cada vez maior o número de estâncias termais que oferecem programas complementares aos tratamentos clássicos, com vista a ir ao encontro da necessidade das pessoas em melhorarem a sua qualidade de vida.
Nas últimas décadas, as mudanças registadas no quotidiano profissional, social e familiar do individuo têm provocado desequilíbrios no seu bem-estar físico e psicológico. Tais agressividades têm levado o individuo a procurar formas de recuperar dessa agitação constante do dia-a-dia, que lhe restituam o bem-estar e que, consequentemente melhorem a sua qualidade de vida.
Pretendemos com o nosso estudo analisar esta evolução de um termalismo de saúde, para um termalismo que pretende oferecer serviços e produtos capazes de atraírem todos aqueles que desejem usufruir de um relaxamento físico e mental proporcionador de uma melhoria na qualidade de vida.
Este trabalho insere-se numa investigação mais alargada que pretende determinar os indicadores de qualidade de vida nos termalistas.
Palabras clave: Termalismo, termalismo de saúde, qualidade de vida